Bio

Sempre fui daquelas que olhava para os anúncios e achava que conseguiria fazer melhor. O destino ditou que fosse primeiro aprender a escrever para jornais e experimentar a mui nobre arte do jornalismo, antes de me transferir para “o lado negro da força” e passar a trabalhar como copywriter. Ainda passei pelas relações públicas, assessoria de imprensa e pela gestão de comunicação de uma instituição pública, mas a Publicidade nunca me deixou escapar. E bem eu tentei…

A par do stress que é trabalhar com agências de publicidade e design, encontrei a paz na Transcriação (adaptação criativa de campanhas internacionais de publicidade) e dou uma perninha em Traduções de materiais de Marketing. Dou o litro e empenho a alma a editar textos de outrem, e esculpindo-os até não poder retirar um ponto (faço o mesmo com os meus textos). Protejo os clientes e os consumidores, defendo os interesse de ambos, e no fim, a satisfação costuma ser geral. Costuma.

Um dia, pediram-me para ensinar como se faz. Lembro-me de que, tanto no jornalismo como no copywriting, sempre fui “atirada aos lobos”. Continuo a sentir-me assim de cada vez que dou uma formação, com a agravante de que tenho de ensinar os lobos a caçar. Mas é um gosto. Até porque só se aprende fazendo, e é isso que faço com os meus formandos: primeiro atiro-os aos lobos e depois ensino-os a não tropeçar. Não é para fracos. Sem a pretensão de os ensinar a escrever, espero contribuir para que aprendam a pensar e a lidar com copywriters, o que já é um passo de gigante e torna este mundo melhor.

Portanto, sintam-se bem-vindos. 🙂

Vemo-nos um dia destes.